Inovação na Era do Conhecimento
Cristina Lemos
Vivemos na Era do Conehcimento, tudo se movimenta e muda de forma rápida e acentuada. Os
mercados as tecnologias, as formas organizacionais e acima de tudo isso a capacidade de gerar e
absorver inovações é fundamental para se
tornar competitivo e conquistar o mercado de trabalho.
É notável porem que apesar de o processo de globalização e disseminação de
tecnologias permitirem a fácil transferência de
informações e conhecimento, os conhecimentos realmente fundamentais, os
que estão profundamente enraizados em pessoas, organizações e locais específicos
não são facilmente adquiridos(e transferidos) e somente quem possui esse tipo
de conhecimento é capaz de se adaptar as mudas nos mercados e inovar.
Segundo Lemos, existem dois tipos de inovação : a radical e a incremental. Pode-se entender a inovação radical como o desenvolvimento e introdução de um
novo produto, processo ou forma de organização da produção inteiramente nova.
Esse tipo de inovação pode representar uma ruptura estrutural com o padrão
tecnológico anterior, originando novas indústrias, setores e mercados. Também
significam redução de custos e aumento de qualidade em produtos já existentes. Já as de caráter incremental, refere-se à introdução
de qualquer tipo de melhoria em um produto, processo ou organização da produção
dentro de uma empresa, sem alteração na estrutura industrial (Freeman, 1988).
Seguindo a abordagem neo-schumpeteriana que aponta para uma estreita relação entre o
Seguindo a abordagem neo-schumpeteriana que aponta para uma estreita relação entre o
crescimento
econômico e as mudanças que ocorrem com a introdução e disseminação de
inovações tecnológicas e organizacionais. Entendemos que os avanços resultantes
de processos inovativos são fator básico para na formação dos padrões de transformação
da economia, bem como seu desenvolvimento a longo prazo. E deve ser visto como um
processo descontinuo e irregular, ou seja, não linear.
A definicao mais comum de inovação(Dossi,1988) é a busca, descoberta, experimentação , desenvolvimento , imitação e adoção de novos produtos, processos e novas técnicas organizacionais. Assim, é necessário considerar que uma empresa não inova sozinha, pois as fontes de informações, conhecimentos e inovação podem se localizar tanto dentro, como fora dela. O processo de inovação é, portanto,um processo interativo, realizado com a contribuição de variados agentes econômicos e sociais que possuem diferentes tipos de informações e conhecimentos.
Por ser um processo interativo, a inovação depende das características de cada agente. Adotando o conceito desenvolvido por Lundvall(1992), onde nos sistemas nacionais de inovação, considera -se que os agentes econômicos e sociais e a relação entre eles é que determina a capacidade de aprendizado de um pais. Os sistemas nacionais, regionais ou locais de inovação podem ser tratados, como uma rede de instituições dos setores público(instituições de pesquisa e universidades, agências governamentais de fomento e financiamento, empresas públicas e estatais, entre outros) e privado (como empresas, associações empresariais, sindicatos, organizações não-governamentais etc.) cujas atividades e interações geram, adotam, importam, modificam e difundem novas tecnologias, sendo a inovação e o aprendizado seus aspectos cruciais.
A definicao mais comum de inovação(Dossi,1988) é a busca, descoberta, experimentação , desenvolvimento , imitação e adoção de novos produtos, processos e novas técnicas organizacionais. Assim, é necessário considerar que uma empresa não inova sozinha, pois as fontes de informações, conhecimentos e inovação podem se localizar tanto dentro, como fora dela. O processo de inovação é, portanto,um processo interativo, realizado com a contribuição de variados agentes econômicos e sociais que possuem diferentes tipos de informações e conhecimentos.
Por ser um processo interativo, a inovação depende das características de cada agente. Adotando o conceito desenvolvido por Lundvall(1992), onde nos sistemas nacionais de inovação, considera -se que os agentes econômicos e sociais e a relação entre eles é que determina a capacidade de aprendizado de um pais. Os sistemas nacionais, regionais ou locais de inovação podem ser tratados, como uma rede de instituições dos setores público(instituições de pesquisa e universidades, agências governamentais de fomento e financiamento, empresas públicas e estatais, entre outros) e privado (como empresas, associações empresariais, sindicatos, organizações não-governamentais etc.) cujas atividades e interações geram, adotam, importam, modificam e difundem novas tecnologias, sendo a inovação e o aprendizado seus aspectos cruciais.
Assim, observam-se novas formas de entender políticas científicas, tecnológicas
e industriais como fazendo parte de um mesmo conjunto, que tende a privilegiar
o desenvolvimento, disseminação e uso de novos produtos, serviços e processos.
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